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Paula Fernandes
Tags: VH1 Brasil
Por que reclamamos tanto?
Nós, seres humanos, somos estranhos. É certo que a vida não é fácil para ninguém, embora estranhamente pareça que para alguns, uns poucos eu diria, as coisas acabem “caindo” nas mãos sem muitos esforços, mas não vou falar sobre esses. Somos eternos insatisfeitos, vivemos reclamando da vida, achando que poderíamos ter sempre mais, se temos um notebook queremos um tablet, se temos um carro mil cilindradas queremos um mais potente, e por aí vai. Sempre insatisfeitos.
Mas hoje deparei com uma história de vida que me emocionou por completo, e depois dessa história parei e pensei na minha, e nas coisas que possuo, nos amigos que tenho, e percebi que tenho muito. Sei que daqui a algumas semanas não vou mais me lembrar tão constantemente dessa história de vida, e insatisfeito que sou, continuarei reclamando de tudo, mas uma coisa é certa, nunca mais vou esquecer.
Existe um ditado que diz “cada um sabe onde seu sapato aperta”, e concordo plenamente, contudo refletindo mais profundamente fiquei pensando, e ainda estou: “quantos sapatos da vida apertaram nos anos de existência desse rapaz que você vai ver nesse vídeo abaixo?” Quantos? A resposta é: vinte e dois anos de sapatos apertados, muitos desses anos talvez sem sapatos, literalmente. Resumindo: será que tenho tanto direito em reclamar? Veja o vídeo e prepare-se para um grande tapa na cara, foi assim que me senti depois de assistir.
Rotações Por Minuto
Que delícia! O RPM está de volta. Quem viveu intensamente os Anos Oitenta como eu vivi, sem dúvida nenhuma se esqueceu dessa banda fantástica. Eu nunca deixei de ouvir aquele ritmo vanguardista, acelerado e arrebatador ao longo desses anos todos. Fui embalado pela voz rouca de Paulo Ricardo, assim como suas composições românticas e de protesto.
E agora eles voltaram. Inovaram? Não, parece que não, ainda bem. E lá se foram trinta anos, e é como se a banda nunca tivesse separado, e o mundo rodado trinta anos por minuto. Que bom que continuam os mesmos, ainda não ouvi tudo, mas o que ouvi gostei, e dessa pequena amostra que tive, resolvi separar essa música. Ouvi, e me reportei aos belos Anos Oitenta, pelo menos no que se refere ao ritmo, já na questão da letra podemos ver claramente as mudanças ocorridas ao longo desses anos. Muito tudo, é o título da música. E não poderia ser outro nos dias de hoje, especialmente quando Paulo diz a frase: “É muita informação, e pouco conteúdo...” Mas chega de blá blá blá, é melhor vocês ouvirem a música. Estou contente pelo retorno. É muito tudo!
Humildade
Ser humilde não é ser pobre economicamente. Ser humilde não é ser um bobo, muito menos submisso. Ser humilde é saber compreender a evolução alheia, e ter consciência da nossa. É admitir que não sabemos de tudo, ou tudo, e que estamos aqui para aprender, e aprendendo termos a paciência de ensinar aquele que deseja saber.
Ser humilde é muitas vezes reconhecer nossos erros, e com eles mudar nossa direção. Ser humilde é não ser arrogante. Ser humilde é aprender a agradecer, é dizer sempre obrigado, e estar sempre disposto a ajudar. Ser humilde é saber aceitar ajuda, sem achar que isso o torne “menor”, ou "mais fraco. "
Ser humilde é procurar sempre dizer a verdade, mesmo que isso o afaste temporariamente de uma amizade. Ser humilde é ser fiel ao seu caráter.
O ser humano está disputando a ferro e fogo a intolerância, e o mundo está cada vez mais distante da humildade, e assim cada vez mais ausente do amor.
Vamos, pois, fazer a nossa parte, sabendo ouvir, e dizer na hora certa.
Ser humilde também é muitas vezes se calar, quando necessário for!
Esta cena do filme A cor púrpura, é na minha opinião um bom exemplo de um momento de humildade. Para quem não assistiu o filme vai aqui um resumo:
Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.
Pois bem, Shug depois de humilhar Celie em muitos momentos, faz uma retratação emocionante em forma de um Blues, na presença de toda a comunidade, e a partir daí ajuda Celie a resgatar sua autoestima, assim como se livrar do marido rude e agressivo. Linda cena!
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